Reverendíssimo
Padre Augusto (que formal, nem sei se é a forma de tratamento certa, eu não sou
muito boa com as palavras (novidade...? Não!), me perguntando o que podia
escrever sobre o senhor, cheguei a uma conclusão: a única coisa que posso dizer
é que é uma das melhores pessoas que conheci (é verdade!). Durante a homenagem
que Paulinha te fez, ouvi várias vezes a palavra chato para descrevê-lo, mas
discordo totalmente. Para mim, o senhor sempre demonstrou ser uma pessoa
paciente, compreensiva, que acredita fielmente no nosso talento e capacidade.
Um
dia, em casa, dormindo tranquilamente, acordo com o telefone tocando. Era Irmã
Fátima Soares F.C. me avisando que haveria uma reunião no sábado seguinte com
um padre, “ok, tá certo”, respondi. Mas quando cheguei lá, cadê o Padre? Não
havia ninguém que me lembrasse um padre ali. Então, pode imaginar o susto que
eu tomei quando o ouvi se apresentar como Padre Augusto. “Padre? Tão jovem? Com
esse jeito brincalhão e dinâmico?”. Pois é! É claro que eu já conhecia padres
engraçados e brincalhões, mas nunca como o senhor.
Pacientemente,
o senhor nos ajudou a reerguer o Conselho Paroquial de Juventude (CPJ) na
Paróquia em que habito; nos ajudou ao longo do processo Bote fé, da Romarias ao
Lima e como esquecer que o senhor foi um braço forte na JMJ Rio 2013: nos auxiliando
nesses dois anos de preparação.
Mas,
enfim, agora partes para uma nova fase em sua vida, morar fora do Brasil,
pertinho do nosso Santo Padre, o Papa Francisco, que assim como o senhor é um
jovem de espírito. Desejamos tudo de bom na nova vida, vida essa que o senhor
escolheu viver ao serviço de Jesus, fazendo o bem e aconselhando a tanta gente.
Que
Deus te abençoe, que seja seu guia e que a Virgem Maria interceda sempre por
ti. Nós te amamos muito!
Ops.
Talvez eu entenda porque não o acho chato, é que eu sou muito mais chata. Uma
chata falando de outro, só pode achá-lo simpático (risos).
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