Enquanto muitos bebiam e enchiam a cara, ou desfilavam no carnaval pelas avenidas desse país carnavalesco bobo. Eu estava com meu carinha... Isso mesmo, meu carinha!
A
intenção era assistirmos a um filme juntos. Eu estava ansiosa, louca para
vê-lo, abraça-lo e beijá-lo. Mas, quando ele veio me buscar, eu só queria uma
coisa: ficar colada nele, e foi isso que eu fiz.
Fiquei
com os braços envoltos nele o tempo todo. Mas...
Bom,
não posso dizer que assisti ao filme, quando sentei no sofá, agarrada a ele,
caí no sono, apaguei total. Só vim a acordar, por causa de um barulho horrível.
Acordei, ao pular do sofá e perguntei assustada, “onde eu estava?”. Ele, sempre
bem-humorado, sorriu e pediu que eu ficasse calma, não demorei muito a entender
o que tinha acontecido, na verdade, a TV havia queimado, enquanto víamos (ele
via, eu dormia) ao filme.
Fomos
terminar de ver ao filme no quarto dele, conversamos, fizemos cócegas um no
outro, rimos, nos beijamos (muito!!!), e falamos sobre nós. Percebi que
desconversou sobre a viagem que fará em breve e isso me deixou intrigada.
Lembramos
do carnaval do ano passado, também passamos juntos, mas numa situação totalmente
diferente, pois não havia nada entre nós, na verdade havia outras pessoas em
nossas vidas e ainda rolou uma situação de estresse entre conhecidos nossos.
Enfim...
Nos
olhamos nos olhos por horas, é tão normal olhá-lo nos olhos, é quase uma
terapia, , é bom, me acalma, me tranquiliza, me deixa “zen”. Ele tem a incrível
mania de acariciar meu rosto feio e eu amo tocar seu belo rosto.
Ele
foi me deixar em casa, e repeti inúmeras vezes que gostava dele. Queria que ele
não esquecesse isso. O beijei e desci do carro. Mas, minha vontade era nunca me
separar dele.
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