“Quanto
a ela, Logan estaria a sua espera quando voltasse para casa. Havia se oferecido
para vir ao cemitério, mas ela sabia que ele não queria vir. Era fim de semana
e ele preferia passar a manhã andando sozinho pela propriedade, consertando
coisas e construindo a nova casa da árvore de Bem no quintal. Mais tarde,
haviam planejado montar a árvore de natal. Ela estava se acostumando aos seus
ritmos e humores, reconhecendo os sinais silenciosos que indicavam sua personalidade.
Bons e maus, virtudes e defeitos; ele era dela para sempre.
Ao
estacionar, viu Logan descer a escada e acenou. Ela também era dele para
sempre, imperfeita como era. É pegar ou largar, pensou. Ela era o que era.
Logan
aproximou-se dela e sorriu. Como se estivesse lendo sua mente, abriu os braços.”.
(Um
Homem de Sorte – Nicholas Sparks, pág. 349)
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