Depois do que contei no post anterior, eu voltei a encontrar Victor & Leo dois anos depois, no dia 30/11/2014.
Meses
antes, eu fiquei sabendo que eles fariam um show em Caicó, cidade que, embora
fique no estado em que moro, é um pouco longe. No entanto, a sorte estava do
meu lado já que lá tem um grupo da JMV, como somos uma família e tinha
conhecido pessoas lá no congresso que fui, não seria difícil conseguir um lugar
para ficar.
Conversei
com Bella e perguntei se iria comigo, mas que ela teria que conseguir um lugar
para ficarmos. Tudo deu certo, ela falou com Nataly e viajamos para lá dois
dias antes do show. Não posso negar que amei a família de Nataly, ela é demais,
além de simpática, engraçada e boa amiga, é uma excelente anfitriã.
Bella
e eu andamos pela cidade e eu queria tirar fotos com os cartazes que anunciavam
o show (loucura minha, eu sei), mas foi muito bom.
A
hora do show chegou, passou um filme divertido na minha cabeça, eu lembrei da
busca pelo vestido perfeito (pois é, andei toda a minha cidade para encontrar
um vestido preto, desde as lojas mais simples até as mais sofisticadas, em
nenhuma tinha vestido preto e quando achava não era meu tamanho, era sempre 40,
42, 44 e eu visto 36. Quase chorei, mas enfim, na última loja em que eu
procurei – já ia desistir, confesso – achei o mais lindo de todos e o melhor:
do meu tamanho), a sandália perfeita e tudo mais... Darcielen fez minha make e
eu fui linda e loira ao show.
Chegando
lá, encontrei uma amiga do fã-clube que eu participo – a Shirley – e conversamos muito, ela é
muito simpática e a mãe dela é um amor <3. Apesar de eu ter conseguido um
passe para o camarim com o pessoal do fã-clube, foi um pouco complicado
encontrar a pessoa responsável da banda para entregar o papel e trocar pela
pulseirinha, já que um dos produtores do evento tentou barrar minha conversa
com ele, mas deu certo e insistente como eu sou, consegui falar com o Paulo e
ele me deu a pulseirinha.
O
show foi muito bom, cantei, dancei, ri e me senti muito bem, diferente dos
outros shows, eu não estava tensa nem nervosa, eu só queria aproveitar aquele
momento e ser feliz ali.
Quando
terminou, fui ao camarim, depois de pegar a enorme fila e conseguir entrar,
ouvi de um segurança que eu não podia pedir foto com minha câmera, ok. Mas,
quando entrei, o próprio Victor perguntou se eu queria uma foto com a minha câmera e pediu ao Paulo para tirar (fofo, não é?).
Dessa
vez, consegui conversar com eles, especialmente com o Victor, que muito
atencioso, me dedicou um pouquinho do seu tempo e lembrou da vice-presidente do fã-clube, a Van
<3. Ele e eu rimos muito de umas coisas engraçadas que aconteceram lá dentro
e, pela primeira vez, eu pude de fato trocar palavras concretas, já que na
primeira vez, eu só sabia chorar, hahaha. A verdade é que eu estava tranquila,
nada de ansiedade ou pensamentos obsessivos de que daria errado ou certo,
apenas tranquila aproveitando o momento.
Quando
voltei para casa, agradeci muito a Nataly, sua família e, claro, a Bella que me
ajudou em tudo. Sem esquecer, minha família azul do Amor em Essência que eu amo
muito e defendo com unhas e dentes!
Depois
desse show, os vi novamente no ano passado, mais precisamente, no dia
25/06/2016, em Mossoró, para variar, hahaha.
Foi
um excelente show que eu fui com Fabiano, meu ex-coordenador do Setor
Juventude, um grande amigo que me recebeu em sua casa nesse fim de semana
maravilhoso, o melhor é que adorei a família dele <3. Graças a ele e outro
amigo, o Washington, eu tomei coragem de ir, já que eu só escutava as pessoas falarem que eu
não deveria porque o lugar é muito perigoso e coisa e tal.
O
show foi muito bom, eu não tentei ir ao camarim, mas não impediu que eu me
divertisse e aproveitasse ao máximo. Assisti ao show com umas amigas de Fabiano
que são super legais e conversamos muito antes de começar. O momento mais forte
do show foi quando tocaram Deus e Eu no sertão, pois me emocionei muito, quem me conhece sabe o porquê.
Enfim,
foram coisas muito intensas e quem conseguiu e quis ler os três posts que fiz sobre
Victor & Leo deve perceber que foi um longo caminho que me fez amá-los a cada
dia mais. E diante de tudo isso, posso dizer que esse amor só aumenta com o
passar das horas, não é uma idolatria ou um sentimento exagerado, é amor! Um
amor puro, amor de fã, que não importa o que dê errado, estamos ali torcendo e
pedindo por eles em nossas orações para que Deus os abençoe e os proteja,
afinal, a estrada é longa e muitas batalhas são travadas.
Uma
vez me perguntaram que tatuagem eu faria se eu gostasse desse tipo de pintura,
eu respondi, sem dúvida nenhuma, que eu faria um VL no pulso; mas na boa,
não preciso disso, eles estão tatuados no meu coração e lá nenhum laser ou base
pode apagá-los.
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